quinta-feira, 21 de julho de 2011

Cada pessoa interpreta a arte de uma maneira específica e acredito que sem desenhos, o mundo seria sem graça!

Neste momento não há necessidade especificar o momento exato de quando tudo começou, mesmo porque não sou historiadora e talvez, possa  transmitir uma informação de maneira equivocada; sei que durante a evolução dos homens, antes do aprendizado da fala e da escrita, a maneira de comunicação entre os seres humanos, era feita somente através de desenhos, imagens, gestos, sons e talvez, por símbolos e cores; ainda são utilizadas por serem necessárias e até mesmo para auxíliar no ensinamento e aprendizagem de crianças que ainda não sabem ou estão em fase de aprendizagem da linguagem falada e escrita, que utilizamos habitualmente no nosso dia-a-dia, para que possamos demonstrar nossas emoções, sentimentos, idéias, conhecimentos e opiniões.
Neste momento, pretendo ressaltar a necessidade de desenhos e dizer que sem eles, talvez, existiria poucas coisas bem elaboradas, como exemplo: cito os croquis, com elaborações de planejamentos arquitetônicos, de paisagismos, de maneiras e formatos diversificados de designers que estão a nossa volta o tempo todo; mas quero evidenciar é o desenho artístico, aparentemente simples, que alguns não os valorizam devidamente; uns abrangem a inexperiência, a simplicidade ou a experiência com simplicidade ou com uma certa exuberância; existem desenhistas que nascem com esse dom ou habilidade e com uma maior observação ou tendo maiores oportunidades de estudos, exercem uma maior dedicação, para que tornem seus desenhos bem elaborados e com uma maior riqueza de detalhes.
Comecei a desenhar quando era criança, lembro que nos trabalhos de escola das disciplinas de artes, ciências e geografia com mapas geográficos e territoriais, colorindo seus altos e baixos relevos, planicies..., usando folhas de papel de seda que antigamente vinham fixados nos cadernos de desenho ou carbonos usados em mimeografos e máquinas de escrever ou até mesmo os carbonos que se usam para produzir modelagens de roupas por costureiras e alfaiates; depois de um certo tempo, comecei  a olhar de uma maneira diferente para os desenhos e outras coisas  que gostava, observando detalhes, tamanhos, proporções e desenhando e geralmente ampliando a mão livre, sem querer produzir cópias; as vezes ficava, mas na maioria das vezes, não ficavam idênticos aos originais; sempre gostei de fazer isso e quanto mais eu exercitava, percebia que melhorava o meu envolvimento e a minha habilidade com os desenhos e a algumas artes relacionadas a eles.
Me ausentei por muitos anos nesta atividade e quando voltei a desenhar, percebi que os traços se tornaram-se mais firmes e definidos (nem sempre porque, isso e ainda depende da vontade e da disposição que si está no momento para se dedicar a essa atividade!); acredito que está relacionado com a diferença de conhecimentos, aprendizados, experiências ou maturidade de cada época de minha vida e me refiro de um modo geral de aprendizados e conhecimentos e não especificamente relacionado ao desenho em si.
Fiz alguns poucos e rápidos cursos e oficinas para o aprendizado de técnicas e ainda pretendo fazer mais cursos nesta área!
Sei que estou sujeita a críticas, como todos os seres humanos, mas, o que algumas pessoas pensam ou imaginam equivocadamente (por vicios de alguns pensamentos levianos e falsos que tem a tendência de querer influenciar outras pessoas  e alguns outros comportamentos incovenientes que incomoda  muitas pessoas) a nosso respeito não devemos dar a importancia que querem ter, sei que não é tão simples  que fingir que não percebe e colocar isso em prática é necessário muita paciência; todas as pessoas sentem necessidade de serem aceitas, respeitadas e valorizados pelo que são, que fizeram e fazem de bom, mas quando isso não acontece ou quando alguém não nos entende, não nos compreende (ou até mesmo não querer nos compreender, por imaturidade apesar, de alguns já ter a idade suficiente para isso; por disputas que não fazem sentido algum e que são injustificavéis; por pirraça, por implicância injustificada) ou não nos respeita, não nos valoriza e  por mais que sintamos insatisfeitos, o importante mesmo é que saibamos quem somos realmente e o que realmente sentimos e quais são as nossas verdadeiras intenções e razões, quando realizamos ou tentamos realizar algo; cabe a cada ser humano ter a consciência tranquila; a questão é se o crítico(a) que nos analisa e nos critica, se ele(a) si analisa e se sabe também si criticar e dizer a verdade pra si mesmo e se tudo que faz é perfeito, sem que nunca tenha cometido algum um erro, sem que nunca tenha cometido algo que possa ter sido criticado ou que causem reprovações de outras pessoas, não esquecendo de citar aquelas críticas por causa de inverdades de pessoas que inventam ou que acham que sabem o que acontece na vida de outras pessoas!
Nas mais diversificadas maneiras de expressões da arte, existem algumas que gosto e que acho belas e outras que não gosto e acho feias e que na minha opinião considero não ser uma arte perfeita, mesmo porque o gosto é algo que não se discute, pois, cada um tem um tipo de gosto e preferências!
 Ainda, me considero uma pessoa inexperiente e sou uma aprendiz e acredito que todos deveriam se considerar na mesma condição, pois, por mais aprendizado e conhecimento que se tenha obtido ou que se possa obter, nenhuma pessoa tem um total conhecimento ou compreende tudo que existe neste enorme e diferenciado universo das artes!

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